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«Feira do Fumeiro é sucesso!»
26 Janeiro 2010
Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, não esconde a vaidade que sente pela enorme projecção que se tornou a Feira do Fumeiro. Um cartaz, à escala nacional, que movimentou, de 21 a 24 Janeiro, mais de 70 mil visitantes, mais de 70 toneladas de produto vendido o que perfez um volume de negócio, dentro e fora do certame, na ordem dos dois milhões de euros.
Qual o sabor de tanto sucesso da Feira do Fumeiro valorizando a tradição?
A Feira do Fumeiro de Montalegre é um sucesso. Um grande sucesso. Sinto uma grande satisfação por ver o resultado de muito trabalho que foi feito ao longo destes 19 anos. A feira começou, a medo, numa garagem onde cabiam quatro carros. Depois fomos para o velho pavilhão desportivo. Nessa altura foi uma grande aventura porque era um espaço incomparavelmente grande e não havia produtores para o encher. A decoração com artesanato e utensílios da lavoura compôs o espaço e ganhamos a aposta.
A promoção era cada vez mais incisiva e os produtores sentiram aí o valor do filão que tinham para explorar. Quando passamos para a zona industrial, em virtude das obras no pavilhão multiusos, já a feira tinha prestígio suficiente para suportar essa mudança temporária. Depois, com a inauguração do novo espaço, no centro de Montalegre, voltou a animação da vila e do comércio local e a feira cresceu de novo.
Sinto-me reconfortado por ter tido a oportunidade e tempo de dar continuidade a este trabalho, embora haja ainda muito a fazer.
O sucesso da Feira do Fumeiro de Montalegre tem muito a ver com a determinação do executivo da Câmara Municipal e com a estabilidade politica porque qualquer mudança, não tenho dúvida, teria interrompido este percurso com graves prejuízos para o certame e para o concelho. Mas deve-se, também, e em grande parte, à qualidade dos produtos que melhorou todos os anos, respeitando a tradição.
A promoção era cada vez mais incisiva e os produtores sentiram aí o valor do filão que tinham para explorar. Quando passamos para a zona industrial, em virtude das obras no pavilhão multiusos, já a feira tinha prestígio suficiente para suportar essa mudança temporária. Depois, com a inauguração do novo espaço, no centro de Montalegre, voltou a animação da vila e do comércio local e a feira cresceu de novo.
Sinto-me reconfortado por ter tido a oportunidade e tempo de dar continuidade a este trabalho, embora haja ainda muito a fazer.
O sucesso da Feira do Fumeiro de Montalegre tem muito a ver com a determinação do executivo da Câmara Municipal e com a estabilidade politica porque qualquer mudança, não tenho dúvida, teria interrompido este percurso com graves prejuízos para o certame e para o concelho. Mas deve-se, também, e em grande parte, à qualidade dos produtos que melhorou todos os anos, respeitando a tradição.
Concorda que Montalegre é realmente a "festa do fumeiro"?
Este certame não é só uma feira. É uma festa também. Na organização da feira temos o cuidado de programar actividades de animação para oferecer aos visitantes uma vivência única e transformar a feira numa grande festa. Há mesmo quem lhe chame já o "S. João das Chouriças"! São os gaiteiros, as concertinas, os cantares à desgarrada, as bandas e as chegas de bois que ocupam o tempo a milhares de visitantes neste fim de semana em Montalegre. E, claro, a boa mesa porque quem nos visita sabe que se delicia com uma gastronomia ímpar: a chouriça grelhada, o presunto ,a alheira, o pão centeio e o cozido à barrosã, são uma tentação a que ninguém resiste. Por isso muita gente organiza a viagem em grupo, em autocarros, alguns trazem a sua própria animação e têm um fim de semana de festa, de boa gastronomia e de contacto com a beleza paisagística de uma região inigualável.
A cultura é respeitada pela autarquia de Montalegre. Que outros pontos altos podemos esperar este ano, para visitar Montalegre?
A aposta da Câmara de Montalegre no fumeiro e nos produtos locais é uma aposta económica para criação de riqueza e emprego, mas é também uma aposta cultural. Estes produtos são produzidos com base no saber dos mais antigos e ao transformar aquilo que servia apenas para sustento da casa com actividade económica, temos o cuidado de respeitar e manter a tradição.
Esta aposta cultural está bem expressa no projecto do Ecomuseu de Barroso que estamos a desenvolver. Trata-se de um roteiro turístico e cultural porque, para além dos pólos como repositório da memória, este ecomuseu é um museu do território que pretende valorizar e aproveitar a história, a cultura e o património colocando-os ao serviço da economia. Daí nasceram as iniciativas das feiras, da matança do porco, da cegada e malhada, dos percursos pedestres, do Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes e as sextas-feiras 13 que trazem a Montalegre milhares de pessoas.
Esta aposta cultural está bem expressa no projecto do Ecomuseu de Barroso que estamos a desenvolver. Trata-se de um roteiro turístico e cultural porque, para além dos pólos como repositório da memória, este ecomuseu é um museu do território que pretende valorizar e aproveitar a história, a cultura e o património colocando-os ao serviço da economia. Daí nasceram as iniciativas das feiras, da matança do porco, da cegada e malhada, dos percursos pedestres, do Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes e as sextas-feiras 13 que trazem a Montalegre milhares de pessoas.
Uma mensagem para todos aqueles que visitaram a última edição da Feira do Fumeiro de Montalegre (21 a 24 Janeiro 2010)...
Agradeço a todos os que visitaram Montalegre nesse fim de semana. Espero que tenham vivido a festa do "S. João das Chouriças" com intensidade e que tenha ficado a vontade de voltar. De voltar não só na próxima Feira do Fumeiro mas na próxima oportunidade porque têm muito a conhecer e com que se deslumbrar. Venham ao cozido, à vitela ou ao cabrito. Passem pelo Ecomuseu de Barroso e preparem um passeio ao Larouco, ao Castelo de Montalegre, à cascata e ao Mosteiro de Pitões das Júnias, à ponte da Misarela. Visitem Salto por onde passou Nuno Álvares Pereira. Não deixem de visitar o pisão de Paredes do Rio, as nossas aldeias típicas, façam o percurso das barragens, etc, etc, etc...